Carta: Totus tuus
Com tua doce voz, me chamaste. Sem eu merecer, me chamaste. Eu estava suja e mal vestida, envergonhava-me de chegar perto de vosso filho. O orgulho, a vaidade me impediam de para o céu olhar. Achava-me tão boa e justa, mas era tão infeliz. Meus sorrisos eram fáceis e as risadas bem que disfarçavam a tamanha tristeza de minha alma.
Mas com sua doce voz, me chamaste. A doce voz da mãe que chama seu pequeno para perto de si. Para ti olhei e me apaixonei, quis tudo te dar, mas o que poderia dar a quem tudo tem? Primeiro, te dei meus pensamentos, depois meu coração e, agora, tudo. Sou toda tua!
Tu és a medianeira de todas as graças, podes me dar o que peço, tu és mãe. Então, mãezinha, eu vós peço: concede-me tudo o que tu quiseres me dar, guia-me até o vosso filho, mostrai-me a escada do céu.
E quando eu me entristecer e tudo ficar difícil, me põe em teu colo, consola-me. Quando o coração apertar e me esquecer, ordena ao meu anjo que me sussurre tuas palavras.
Ó mãezinha, tu é aquela que se veste de Glória e toda humilde acolhe a pobre pecadora que sou, ensina-me tudo.
Salve, hoje e sempre, Maria Santíssima!
Mas com sua doce voz, me chamaste. A doce voz da mãe que chama seu pequeno para perto de si. Para ti olhei e me apaixonei, quis tudo te dar, mas o que poderia dar a quem tudo tem? Primeiro, te dei meus pensamentos, depois meu coração e, agora, tudo. Sou toda tua!
Tu és a medianeira de todas as graças, podes me dar o que peço, tu és mãe. Então, mãezinha, eu vós peço: concede-me tudo o que tu quiseres me dar, guia-me até o vosso filho, mostrai-me a escada do céu.
E quando eu me entristecer e tudo ficar difícil, me põe em teu colo, consola-me. Quando o coração apertar e me esquecer, ordena ao meu anjo que me sussurre tuas palavras.
Ó mãezinha, tu é aquela que se veste de Glória e toda humilde acolhe a pobre pecadora que sou, ensina-me tudo.
Salve, hoje e sempre, Maria Santíssima!


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